sábado, 2 de abril de 2011



ILHA DO MOSQUEIRO


Ilha do mais belo vagar,


é só bater a mais leve brisa


e la está ela como um filme a passar


num romântico pasmar.


Torna seus amantes seres flutuantes

num breve instante, estão a caminhar,

descalços, na areia, ouvindo ondas cantantes

na ressaca maravilhosa da beira mar.


Não há quem resista as belas morenas

que passam com peças pequenas

colorindo a terra, o céu e o mar

fazendo o coração tilintar.


Sentimos a proximidade da lua

antes porém é bom tomar um banho de chuva,

para esperar a lua prateada em noite enluarada

na Ilha do Mosqueiro nossa eterna enamorada.

Rui de Rui do Carmo Poeta,

fundador do Movimento Literário Extremo Norte

ILHA DO MOSQUEIRO, POESIA DE RUI DO CARMO


ILHA DO MOSQUEIRO


Ilha do mais belo vagar,

é só bater a mais leve brisa

e lá está ela como um filme a passar

num romântico pasmar.


Torna seus amantes seres flutuantes

num breve instante, estão a caminhar,

descalços, na areia, ouvindo ondas cantantes

na ressaca maravilhosa da beira mar.


Não há quem resista as belas morenas

que passam com peças pequenas

colorindo a terra, o céu e o mar

fazendo o coração tilintar.


Sentimos a proximidade da lua

antes porém é bom tomar um banho de chuva,

para esperar a lua prateada em noite enluarada

na Ilha do Mosqueiro nossa eterna enamorada.


Rui de Rui do Carmo

Poeta, fundador do Movimento Literário Extremo Norte